As
coisas acontecem mais ou menos assim: você está desfrutando da folga
proporcionada pelo primeiro dia do ano, relaxando como se não houvesse amanhã
e, de repente, você é surpreendido pelo que parece ser um texto-resposta do senhor
Caio Fábio, postado em seu Facebook,
logo no início da tarde, intitulado “RAZÕES PARA OS TEÓLOGOS ME ABOMINAREM!”,
onde ele nada faz além de tecer comentários soltos sobre Teologia Sistemática.
Como escrevemos já um texto a respeito deste assunto, que você pode conferir
aqui,
decidimos gastar alguns minutos das nossas férias lidando com o escrito, que
nem teríamos visto se alguns fãs dele não fossem tão dedicados a nos fazer
conhecer, com ares de triunfo, cada palavra que sai da boca deste homem.
Segue
o texto dele em negrito, completo e sem alterações, e nossos comentários, em
fonte normal:
Eis aqui apenas algumas razões simples de
minha fé, e pelas quais os teólogos me odeiam hoje em dia;
Caio
Fábio deixa claro que vai tecer comentários que dão razões para sua fé, motivos
para tal. Isso significa que o seu sistema de crenças está baseado, em algum
nível, nos comentários adiante. Assim sendo, se fosse homem coerente, deveria
largar suas heresias a partir do momento que tais bases fossem provadas falsas,
como será feito sem qualquer dificuldade adiante. Como, à exceção do milagre de
Cristo entrar na vida de tal homem, ele nunca largará seu pecado, talvez os
seus fãs sejam superiores ao mestre e, vendo as bases da fé caiofabiana ruírem, possam arrepender-se
e retornar ao amor de Jesus.
embora tenha sido isto mesmo que eu sempre
ensinei, inclusive no tempo em que me "adoravam". rsrsrs. A única
coisa que mudou é me divorciei faz quase 16 anos. Então, tudo virou heresia!...
rsrsrs
De
fato, não sabemos a quem o Caio se refere, mas particularmente não nos
enquadramos no grupo que ele ironiza aqui. O motivo é simples: ele já havia se
divorciado quando o conhecemos e todos os contatos que tivemos com ele só
evidenciavam o pecado e o ódio a Jesus. Porém, se é verdade que ele já pregava
tais coisas antes disto, ele pode ficar tranquilo: nunca o teríamos amado e ele
já teria nossa oposição pública e obstinada mesmo quando ele ainda era pastor
presbiteriano.
De
uma coisa, porém, temos certeza: essa “adoração” que Caio trata aqui é
extremamente visível hoje, basta ir até a postagem dele no Facebook e perceber uma espécie de “culto à personalidade” deste
senhor por parte daqueles que o seguem. Como já dissemos em outra ocasião, o
que nos preocupa não é nem tanto essa pregação lunática de Caio Fábio, mas sim
os pequeninos que têm sido arrebatados pelos seus ensinos...
“Mas se alguém fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe seria amarrar uma pedra de moinho no pescoço e se afogar nas profundezas do mar. Ai do mundo, por causa das coisas que fazem tropeçar! É inevitável que tais coisas aconteçam, mas ai daquele por meio de quem elas acontecem!”
Mateus 18:6-7
Veja as razões do agravo e da minha
apostasia, segundo "eles"...
Ele vai dar agora três pontos. Vamos ver...
1. Na Teologia Dogmáica tem-se uma
Filosofia do Absoluto Divino/Sagrado decido pelo conscenso teológico dos
Concílios.
Talvez Caio esteja falando a verdade sobre esta tal de Teologia Dogmáica. Porém, se ele estiver falando da Teologia DogmáTica, ele só demonstra não ter entendido nada do que a Dogmática (ou Sistemática) significa.
Em primeiro lugar, a Dogmática não é uma Filosofia do Absoluto Divino/Sagrado. Uma sistematização doutrinária da Bíblia nada mais é do que alinhar todos os textos e referências sobre um mesmo assunto de forma ordenada. Caio parece ter aversão a uma coisa tão simples e mesmo assim ele ainda demoniza essa prática sempre que pode. Já demonstramos exaustivamente no artigo anterior que ele mesmo desenvolve a sua “sistematização”. Não adianta chover no molhado.
Em segundo lugar, a Dogmática não tem qualquer relação formal com o consenso (com “s”) dos Concílios (de quais ele está falando, dos ecumênicos ou dos das igrejas?), o que torna o comentário de Caio Fábio completamente sem sentido. Talvez isto seja apenas um argumento lançado ao vento para falar de algo que ele rejeite ou talvez não seja nada e apenas comprove o quanto Caio Fábio é confuso em qualquer afirmação, por mais simples que seja.
Ora, eu nunca dei a mínima para isto. Li
tudo e todos. Mas sempre li como quem lia Platão, na melhor das hipoteses.
Quando Caio fala algo assim, ele está sendo, no mínimo, orgulhoso em relação ao seu próprio conhecimento. Ele parece não perceber que “nunca dar a mínima para isto” é o comportamento de quem se acha superior ao conteúdo que está sendo lido. Ele vai contra não só todas as passagens bíblicas que demonstram que algumas pessoas foram separadas por Deus para poder ensinar e preparar a Igreja como também quebra completamente um princípio bíblico de humildade contido na Carta aos Filipenses: “humildemente considerem os outros superiores a si mesmos” (Filipenses 2:3).
Além disto, ele está dizendo que deveria também ser lido como quem lê Platão, na melhor das hipóteses. Mas se ele está falando de Jesus, porque deveria ser lido deste modo? Seus discípulos e os comentários em seu Facebook não demonstram que ele se incomoda com a idolatria e com a leitura veneradora.
2. Na Teologia Sistematica tem-se o Dogma
do Interprete (s) selecionador (es) de textos conforme o dogma adotado e feito
Teologia Sistemática pelo Concílio que define a crença de um dado "grupo
de crentes" na religião cristã. Ora, para mim isso sempre foi escolha de
time por afinidades e conveniências presupostas. Sempre achei tolo [...] e
hermeneuticamente condicionador do olhar do interprete. Tolo demais!...
Primeiro, uma boa Teologia Sistemática não vai lidar apenas com alguns dos textos, a bel prazer do sistematizador, mas vai tratar de todo o escopo da revelação bíblica, até mesmo os textos aparentemente mais complicados e respondendo os argumentos de outros sistematizadores. Isso que o Caio está chamando de Sistemática não é nada mais que charlatanismo teológico. Todas as boas Teologias Sistemáticas que você ler em português não se enquadram no que o Caio acusa, e se se enquadrassem, seriam apenas exemplos de más teologias. Leia as sistemáticas de Franklin Ferreira ou de Wayne Gruden, por exemplo. O que Caio faz é semelhante a dizer que a medicina não funciona porque existem maus médicos. De duas uma: ou ele não acredita no que diz e só quer enganar os homens ou ele realmente acredita nisso e sofre de algum dano cerebral.
Em segundo lugar, Caio retorna à loucura de que Teologia Sistemática é feita de acordo com definições de algum Concílio que há de definir qual é a crença de determinado grupo de crentes. Com isso, imaginamos que ele esteja se referindo aos concílios das denominações – o que não faz o menor sentido, uma vez que, ainda que uma Teologia Sistemática fosse desenvolvida para embasar a crença de um “grupo de crentes”, ela poderia facilmente ser refutada por um bom estudo bíblico e uma hermenêutica saudável. Mas Caio não faz isso e prefere ficar lançando acusações a ermo sem realmente se debruçar para fazer algo sobre a situação. Ele enumera um possível erro e não tenta corrigi-lo de forma eficaz. É como alguém que se chateia por ter caído na poça de lama e ao invés de sair dela simplesmente sapateia na sujeira.
Em terceiro lugar Caio NOVAMENTE se contradiz quando afirma que isto, para ele, sempre foi uma “escolha de time por afinidades e conveniências pressupostas”. Ele somente descreveu a sua própria doutrina! Muitos dos que o seguem são pessoas magoadas por alguma congregação, outros são desejosos de “liberdade”, alguns são apenas inconformados com o cenário evangélico, e tantos são aqueles que não desejam ser fiéis à Cristo na forma da Igreja. Todos esses encontram alguém que "fale por eles", defenda suas ideias e ainda mais: propague-as e ensine! Sabemos que esse cenário pode não representar 100% dos admiradores de Caio Fábio, mas certamente corresponde a uma esmagadora maioria. Caio também tem um time: o time dos amargurados e desigrejados.
3. Jesus, a Chave Hermeneutica. Sim, é
assim que cri desde o início. Sim, pois quando Jesus é a Chave Hermenêutica da
nossa interpretação bíblica [tanto do V.T. quanto do N.T.], então, não há um
dogma anterior... Os Dogmas passam a ser Exclusivamente os Absolutos
Explicitados e Encarnados por Jesus. Também não há uma "sistemática"
como "consequencia do dogma". cnforme faz a religião: define o dogma
e então cria a sistemática.
Primeiro, o próprio Jesus estabeleceu que existe sim um “dogma anterior” quando citou o Antigo Testamento como testemunho a respeito dele e como verdade. Como disse Lutero, no Antigo Testamento está o berço onde Cristo nasceu. Nas palavras do próprio Jesus: “E são as Escrituras que testemunham a meu respeito” (João 5:39b).
Segundo, o que Caio não entende que é Jesus já era Deus antes dos evangelhos e que Jesus já estava se revelando aos homens antes de encarnar. Desta forma, o Antigo Testamento também é Palavra de Cristo, mesmo que não explicitados e encarnados nos livros de Mateus, Marcos, Lucas e João. Ademais, não há nenhum cristão em sã consciência que discorde de que Jesus é o ponto central de toda a Bíblia e que é Nele que confluem as profecias, tipos, revelações e buscas de todo o Antigo Testamento. Não é contra isso que estamos nos opondo aqui. O problema é que Caio Fábio DEFINE quem é o “seu” Cristo pessoal quando ele exclui arbitrariamente certos textos das Escrituras. Ele retalha ao seu bel prazer algumas interpretações e mantêm outras, fazendo com isso um frankstein hermenêutico.
Por fim, Caio faz uma acusação deveras boba. Ele diz que a “religião” faz Sistemática como consequência de um dogma preconcebido, onde o resultado da sistematização já estaria definido pelo gosto do sistematizador. E isso meus amigos, foi exatamente o que ele fez quando criou a sua “chave hermenêutica”. Sem mais.
O que há em Jesus para mim [...] é que Ele
é o ünico Definidor do Dogma [sendo que Ele é, de fato, o único dogma; e, Nele,
o único dogma é amor]; é o único interprete absoluto do Princípio-Dogma-Amor
que Ele encarna.
O argumento do Caio segue o seguinte raciocínio:
(a) Jesus é o único definidor do Dogma;
(b) Jesus, em si mesmo, é o único dogma;
(c) O único dogma de Jesus é o amor;
(d) Jesus é o único interprete absoluto do Princípio-Dogma-Amor que Ele encarna.
Já deixamos claro no artigo anterior a redundância absurda do pensamento circular do Caio Fábio, mas dessa vez ele fez o favor de deixar isso ainda melhor explicado. Como Jesus definiria o Dogma (a) se Ele é o único Dogma em si mesmo (b)? É como se eu dissesse que o Pedro é o único que define o que é a medicina, mas que Pedro é a medicina em si mesmo e que não há medicina fora dele. Ora, se não há medicina fora dele, não há medicina para definir. Se Jesus é o único Dogma (b), o argumento (a) não faz sentido, e se Jesus define algum Dogma (a), o argumento (b) não se sustenta. Caio Fábio não consegue concordar consigo mesmo, quanto mais com a Escritura. Caio roda, roda, mas termina sempre no mesmo lugar que é a impossibilidade prática do seu pensamento.
Além disto, Caio diz que o único Dogma de Jesus é o amor (c), mas ele erra rudemente com uma declaração tão delimitante. Será que Caio nunca leu os quatro evangelhos? E as 15 vezes que Jesus fala sobre o Inferno nos quatro evangelhos, não seria este um dogma além do amor? E todas as descrições sobre o que acontecia nos últimos dias da Terra, não seriam dogmas além do amor? E a ordem para que se batize em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo não é outro dogma além do amor? Jesus proferiu várias coisas, e o amor não foi o único dogma dele. De fato, o amor tudo permeia e tudo inunda, mas não é tudo o que existe. O que Caio defende soa bonito, mas nada mais é que retórica vazia.
Ora, é porque Ele encarna a Palavra que é
Ele mesmo é que no ato de viver Ele a interpreta!
O argumento aqui é simples: Por Jesus ser a encarnação da Palavra, o modo como Jesus vive interpreta a Palavra por ele encarnada. Isso é um fato. Por acaso não disse Paulo “Tornem-se meus imitadores, como eu o sou de Cristo.” (1 Coríntios 11:1)
A questão é que Caio faz uma completa dissociação de teoria e prática. Para ele a pessoa não pode ser um bom teólogo e uma praticante fiel ao Evangelho. Ele deseja separar a ortopraxia e a ortodoxia como se fossem água e óleo. Mas nós, humildemente, cremos em algo completamente diferente. Cremos que só é possível estabelecer uma prática saudável quando a doutrina está corretamente alinhada com a Palavra. Mas de forma que uma depende da outra, uma vez que não há uma dicotomia entre elas.
É o bom e velho caso do missionário despreparado que chega para pregar e enfrenta uma situação nunca antes vista e não sabe como agir, não porque ele não tenha meios para tal, mas porque a sua cosmovisão não é abrangente o suficiente para contemplar a relação do Evangelho com aquela situação. De forma que o missionário não teria ido pregar se não soubesse da necessidade de ir (conhecimento teológico) e não precisaria esforçar-se em seus estudos se não estivesse praticando (conhecimento prático).
Teologia e missões, no sentindo de ser essa uma possível dicotomia entre a teoria e a prática levantada por Caio, precisam SEMPRE andar de mãos unidas. Como disse em certo lugar um jovem missionário: “oremos para que desapareçam as teologias que não causam impacto missionário e para que sumam todas as missões que não tenham fundamentos teológicos.”
E mais: em Jesus tem-se também "a
seleção das relevâncias" para a vida segundo Deus.
Sim, pois todos os temas do Velho Testamento estavam presentes nos dias de Jesus; e nas jornadas que fazia tais temas apareciam. Ora, os temas que foram "impostos a Jesus como problema", Ele tratou; e os que não lhe foram impostos, mesmo estando presentes na existência à Sua volta, Ele decidiu quais eram e quais não eram relevantes como tópicos.
Portanto, mais do que "textos" em discussão o que Jesus apresenta é o "espírito do Evangelho"; não como uma seleção sistemática de textos, mas como uma definição de significados, principios e importâncias.
Por exemplo: Ele mesmo escolheu coisas e histórias que deveriam ser parte do Evangelho; e, entre elas, Ele decidiu que a história de uma mulher apaixonada por Deus tinha que constar no Evangelho, e não um monte de maldades humanas praticadas pelos religiosos que abominavam aquele tipo de mulher.
Parece que o Caio tem uma fascinação, um frisson, por esta coisa toda de “seleção das relevâncias”. Aqui basicamente ele está dizendo o seguinte: Jesus fez, eu posso fazer também. Notaram o tom absurdo do argumento? É como se ele entendesse que da posição onde ele está, ele pode fazer certa seleção de acontecimentos para poder definir todo o seu conjunto de crenças de modo que ele não segue o Jesus dos relatos, mas cria um relato próprio de Jesus.
A separação que ele estabelece acerca de “seleção sistemática” e “definição de significados” é completamente inócua. Não acreditamos, em sinceridade de coração, que ele realmente não perceba que usou termos sinônimos. Quando ele fala que a sua prática é reconhecer esse “espírito do Evangelho” ou ainda “definir importâncias” ele está fazendo, como dissemos anteriormente, a formação de um cânon pessoal das Escrituras. Ao estabelecer coisas do tipo "eu sigo apenas estes significado, princípios e importâncias", ele está, necessariamente, definindo que existem passagens mais inspiradas da Bíblia do que outras.
É como se Caio estivesse estabelecendo uma ”bíblia“ dentro da Bíblia, com textos e passagens que ele considera válidos em serem plenamente seguidos e outros que são apenas relativos de devem ser interpretados sob a sua ótica pessoal. O Evangelho de Lucas não é menos inspirado por ter surgido de uma pesquisa (Lucas 1:3) e nem o Apocalipse de João mais inspirado por ter sido uma revelação (Apocalipse 1:1), todos os textos do Novo Testamento possuem o mesmo peso de Inspiração, Inerrância e Canonicidade. Aquele que for contra isto estará pondo em xeque toda a validade das Escrituras.
E assim é tudo o mais...
Impossível saber a que ele se refere com isso, uma vez que o texto é cheio de frases soltas, mas dá pra deixar passar.
Mas é preciso conhecer o Evangelho para
entender o que digo!
O nome do que é expresso nesta frase se chama “monopólio da virtude”. O que Caio está fazendo é dizer que quem concorda com ele, entende o Evangelho, já quem discorda, não entende o Evangelho. É como se a compreensão correta da Cruz pertencesse apenas a ele e a seus discípulos. Diga-se de passagem, os outros grupos que usam deste artifício são os que possuem interesse de dominação social e política.
Teólogos se asfixiam diante de tais
realidades insosfismáveis!
Nós ainda respiramos bem. Sério, conferimos aqui.
Além
disto, algo chama a atenção: ele chama os próprios argumentos de insofismáveis,
ou seja, sem a menor chance de serem contra-argumentados e provados falsos. O
que pode significar que: (a) Caio acredita que em mais de dois mil anos de
conhecimento teológico ele é a primícias daqueles que compreenderam o Evangelho
em sua plenitude e considera-se um arauto
da verdade que deve ser proclamada a todos; ou (b) ele se vê como um defensor
primaz do Evangelho de modo que jamais conseguirá ser refutado por quem quer
que seja.
Não
conseguimos ver como nenhuma dessas opções possa ser verdadeira.
Claro! Tal percepção tira o eixo da
discussão da interpretação filosófica ou filológica do texto e nos chama para a
prática do amor como escrito da vida no chão do mundo; sim, tudo para o meu bem
e do meu próximo; posto que este seja o veradeiro benefício do Evangelho!
Mais uma vez, uma falácia de “monopólio da verdade” ou a “falácia do pombo enxadrista”, como diria William Lane Craig: Caio não argumentou nada de concreto, mas no final saiu cantando vitória como sendo o defensor do “veradeiro [sic] benefício do Evangelho”, igualzinho a um pombo que sobe num tabuleiro de xadrez, bagunça todas as peças, jogando tudo no chão, e depois sai voando e cantando vitória. Qualquer semelhança não é mera coincidência.
Nele, como amor por Ele em você, meu irmão,
Caio
1 de janeiro de 2014
Lago Norte – Brasília
Não, meus irmãos. Caio Fábio não escreve isso por amor a Jesus nem por amor a você. Ele escreve isto por amor ao próprio ventre, ao próprio ego. Ele escreve isso por amor a um Jesus que ele mesmo inventou em seu coração de pedra e em seus pensamentos pueris, Jesus este que se revelará uma invenção de Satanás no Último Dia. Fuja da mansa e infernal voz de Caio Fábio, meu amigo, antes que seja tarde demais e os laços do maligno te engulam definitivamente. Busque a Cristo e Sua Palavra, e seja salvo.
Confira também o artigo no blog do Yago Martins.
O caos da resposta de Caio Fábio – Uma tréplica
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