PARTE II: UMA ETIQUETA DUVIDOSA
No último post dessa pequena série (
Parte I: Definindo os termos), bati bastante na mesma tecla para enfatizar o conceito de namoro sobre os quais esses textos tratarão. Para relembrar, quando eu falo de namoro, eu estou automaticamente falando de “um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento”.
No entanto, na comunidade evangélica, é comum vermos elementos culturais, bons e ruins, sendo removidos do seu contexto e batizados com um termo mais “crente”. Não entrarei no mérito da questão, mas temos, por exemplo, música gospel, filmes cristãos, entre outros, e o namoro com certeza não se escapa. Chama-se o famoso namoro cristão.