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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013 às 20:08

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Caio Fábio como "chave hermenêutica": trocando sistemática por idolatria

Caio Fábio como "chave hermenêutica": trocando sistemática por idolatria

Caio Fábio é como aquelas “velas mágicas” que algumas vezes vemos em aniversários: é preciso assoprar um milhão de vezes até que ela, definitivamente, se apague. Vez por outra a figura deste homem ressurge das profundezas da Internet para trazer alguma palavra herética. Os “ensinamentos” levantados por ele nunca são exatamente novidade ou surpresa. Não é nada além do velho e batido liberalismo teológico, e é incrível o fato de ele continuar angariando mais e mais devotos para representarem o seu sistema religioso.

De suas várias heresias, que nunca estão sistematizadas, mas espalhadas em vários vídeos informais e textos mal formatados, uma delas se destaca – não por ser a mais grave afronta ao Evangelho que já saíra deste homem, mas por compor parte do chão onde todas as outras asneiras se sustentam. Se a raiz de todo o mal que provem de Caio Fábio é uma visão não-inerrante da Escritura, o segundo grande erro que sustenta seu sistema é a ideia de que não devemos fazer teologia sistemática.

Quanto a isso, o pensamento de Caio funciona mais ou menos da seguinte maneira:


FLUXO DE PENSAMENTO - CAIO FÁBIO - 01

Aos que não sabem o que Teologia Sistemática significa, ela é o ramo da teologia cristã que reúne as informações extraídas dos vários livros bíblicos, organiza-as em áreas afins, explica as aparentes contradições e, com isso, fornece um grande sistema explicativo. Por exemplo, quando alguém tenta responder: “o que vai acontecer no fim dos tempos?”, o teólogo sistemático vai coletar todas as informações oriundas de cada livro bíblico, um por um, em seu contexto, unir estas informações de modo lógico, lidar com as aparentes contradições e tentar responder a questão à luz de toda a revelação bíblica.

Para compreender melhor o pensamento que ocupa a mente de Caio Fábio acerca do texto bíblico e da sistematização das doutrinas cristãs, vejamos o que ele mesmo diz quando fala da hermenêutica utilizada pela maioria dos cristãos:

[...] é uma hermenêutica que tenta sistematizar a Bíblia inteira pra fazer a Bíblia ser coerente consigo mesma o tempo todo, em cada página, em cada verso, em cada letra. O que é impossível, e quem diz que consegue está mentindo, e eu vou na cara dele provar que ele está mentindo. A Bíblia não é inerrante. Nem na literatura; ela tem erros literários, ela não é inerrante na cronologia; ela tem erros cronológicos, ela não é inerrante nas genealogias, ela dá saltos generacionais e só fica em cima das figuras pivotais para marcar a história. Ela não quer ser um livro de ciências sobre como é que o mundo começou. Ela é um livro do homem. Ela não é nem um livro de Deus, porque sinceramente, Deus tem livros infinitamente melhores para escrever só que a gente não compreende. [1]

Ou seja, para Caio Fábio, uma hermenêutica bíblica sistemática, isto é, uma interpretação das Escrituras que busque traçar um sistema lógico é algo absurdo. Ainda, de acordo com ele, o motivo para isto é que a Bíblia, não sendo “um livro de Deus”, “não é inerrante”. Logo, não dá para sistematizar tudo o que é revelado um tópico só, pois as várias assertivas que encontramos nos textos bíblicos serão conflitantes, uma vez que existem erros no que foi registrado.


É IMPOSSÍVEL NÃO FAZER TEOLOGIA SISTEMÁTICA: ATÉ O CAIO FAZ

Toda e qualquer pergunta prática requer uma sistematização. Quando alguém questiona: “Devo ou não abortar o meu bebê?”, “Posso ou não me divorciar de meu marido?”, “Como eu faço para ser feliz?” ou “É uma necessidade que eu sistematize doutrinas bíblicas?”, a única resposta bíblica possível é através de uma sistematização daquilo que foi revelado na Escritura. Você não pode tentar dar uma resposta para estas questões sem, de alguma forma, fazer uma relação entre locais diversos da Revelação.

Por exemplo, quando questionado: “Eu posso ou não me divorciar da minha esposa?”, você só pode dar uma resposta bíblica se lidar com o que Jesus fala através de Paulo em 1 Coríntios 7, com o que Cristo diz em Lucas 16:18 e a exceção expressa em Mateus 5:32, no mínimo. Você não pode, por exemplo, responder esta questão usando apenas um destes textos, porque nenhum destas falas de Cristo (quer diretamente, quer através de outro escritor) é superior a outra. É como se um médico indicasse, como tratamento, o uso simultâneo de dois remédios, e você só tomasse um durante certos dias e outro em outros dias.

É tão certo que é impossível não fazer Teologia Sistemática que o próprio Caio Fábio sistematiza doutrinas enquanto critica a Teologia Sistemática:
O cara que quiser que Jesus e a Bíblia toda deem certo, tá danado. [...] O fim da Lei é Cristo, Romanos 10:17, pra justiça de todo aquele que crê, e tudo mais no Novo Testamento.” [2] (grifou-se)

Em poucas linhas, Caio diz que, para ele, Jesus é incompatível com a completude das Escrituras, porém, no mesmo diálogo, ele se vale de um texto paulino para poder afirmar o seu argumento. Quais são, então, as diretrizes que ele utilizou para definir que Romanos 10:17 é uma parte da Escritura que “dá certo” com Jesus? Aliás, de que forma Caio Fábio aceita sistematizar a declaração de Paulo em Romanos com a revelação de Cristo dos Evangelhos, mas defende, simultaneamente, que Teologia Sistemática é algo ruim? Mais ainda, como Caio consegue não perceber que, quando ele diz que Paulo estava errado em algo, mas Cristo certo, ele está, de fato, fazendo uma sistematização doutrinária, sendo seu modo de sistematizar os dois textos atacar a confiabilidade de textos paulinos?

Ele fala sobre sua visão a respeito da sistematização com ainda maior clareza em outro momento:
“E eu lhe digo o seguinte, se Paulo não tivesse escrito Romanos 9, 10 e 11 não se teria perdido nada da Revelação. [...] Porque ficar preso a Romanos 9, 10 e 11 e não ler o contexto inteiro da Escritura [...] é muita aventura. [...] Eu leio Pedro, eu leio Paulo, eu leio Judas, eu leio Tiago, eu leio todo mundo a partir da Revelação dos Evangelhos acerca de Jesus. Jesus Revelado historicamente e registrado historicamente é a minha chave de interpretação do que veio antes e do que veio depois, e o próprio Paulo diz que tem que ser assim.” [3] (grifou-se)

Ou seja, na mesma medida que rejeita uma teologia sistemática, Caio admite que só é possível ler as Escrituras através de uma sistemática (que ele, repetidamente, chama de “chave hermenêutica”). Usar Cristo como um meio de ler o resto da Escritura é um meio de sistematizar o resto da Escritura com a revelação de Jesus, ainda que Caio o faça de modo completamente esdrúxulo.

O que Caio não parece ter percebido é que quando ele defende que a doutrina não pode (ou não deve) ser sistematizada, ele já está criando um sistema. Ele está “somente rejeitando um sistema teológico e o trocando por outro” [4]. O pensamento de Caio acerca do texto bíblico realiza dois procedimentos: (a) substitui uma hermenêutica centrada na uniformidade e na congruência do texto bíblico por outra completamente arbitrária; e (b) torna-se ele mesmo o paradigma de sua nova hermenêutica. Se ainda não ficou bem claro, deixe-me explicar: o que Caio Fábio define como sendo a sua “chave hermenêutica” na verdade são os paradigmas que ele adotou para interpretar a figura de Jesus e a sua ação sobre as Escrituras, e isso faz com que esta “chave” não seja Jesus, mas sim o próprio Caio Fábio.

Os que criticam a Teologia Sistemática com base na diversidade do Novo Testamento são os que não conseguem entender que tal diversidade “reflete cuidados pastorais diferentes, sem quaisquer implicações de uma estrutura doutrinária diferente” [5]. É notório perceber que a Bíblia não é uma Teologia Sistemática em moldes modernos, sendo composto por livros e cartas escritos com a motivação de ensinar um povo específico a respeito de assuntos e circunstâncias específicas, o que impede uma apresentação totalmente coesa dos assuntos e temas. Porém, isso não significa que exista qualquer contradição entre um ponto da Revelação ou outro. Isso significa que devemos ser cuidadosos para compreender como cada mandamento pode ser interpretado para um contexto diferente do que lhe é próprio. Se a sistematização teológica que estava na mente de Paulo, de Pedro, de Cristo e de outros representam um martelo, a Escritura é a marca da martelada. A partir da marca, buscamos descobrir o formato da ferramenta. Teologia Sistemática nada mais é que coletar várias marcas diferentes do mesmo martelo ao longo de uma parede a fim de descobrir qual martelo foi usado.

Assim, bem diferente do processo completamente arbitrário desenvolvido por Caio Fábio, é preciso compreender que a formação de um sistema teológico obedece a um padrão que segue, basicamente, os seguintes passos:

FLUXO DE PENSAMENTO - TEOLOGIA SISTEMÁTICA

SEM SISTEMÁTICA OU SEM SENTIDO?

Com o que acabamos de expor acima, até que poderíamos traçar uma síntese do pensamento de Caio Fábio. Mas, para evitar a fadiga, ele mesmo já o fez.
“Então a minha Bíblia não é a Palavra de Deus de capa a capa. Palavra de Deus pra mim só tem uma: Jesus, Ele é o verbo de Deus. Porque Ele é o verbo de Deus, Ele é a Palavra de Deus e eu sei Dele pelas narrativas dos Evangelhos, do contrário eu não saberia Dele.” [6]

Parou tudo! Vamos ver se entendemos: a Bíblia não é a Palavra de Deus, também não é inerrante, mas ao mesmo tempo é através dela que ele, confiando arbitrariamente em algumas passagens, pode conhecer de Jesus? Exatamente, por mais sem sentido que isto seja. Em outro lugar, ele diz:
“Jesus é o Evangelho e o Evangelho é Jesus. Por Jesus eu entendo o Evangelho, pelo Evangelho eu fico sabendo de Jesus. O Evangelho me informa quem era Jesus, e eu, sabendo quem era Jesus, eu entendo o que Jesus diz no Evangelho.” [7]

Perceba a impossibilidade do pensamento caiofabiano. Ele diz que precisa de Jesus para poder compreender o texto bíblico, mas, ao mesmo tempo, o conceito de Jesus que ele precisa para interpretar o texto bíblico só é conseguido através do próprio texto bíblico – porém, isso é impossível, uma vez que ele precisaria de um conceito de Jesus para poder ter alcançado o próprio conceito Jesus (e se você se concentrar muito intensamente nesse pensamento é provável que você fique zonzo). Assim, Caio Fábio admite que a Bíblia é a Palavra de Deus somente até aonde ele entende que seja. Ele confessa que precisa e necessita da Bíblia como forma única e fundamental da revelação do Cristo, mas, ao mesmo tempo, define que essa revelação do Cristo lhe é suficiente para, a partir daí, atribuir validade e valor a tudo aquilo que está escrito. Quando Caio Fábio diz que a Teologia Sistemática é absurda e ao mesmo tempo desenvolve para si um sistema de interpretação próprio, onde ele define o que e como pode ser interpretado com base em certos conceitos e aspectos, ele está declarando, com todas as letras, a impossibilidade do seu pensamento.

SUBSTITUINDO DOGMAS POR IDOLATRIA

Como explicamos anteriormente, é impossível, para dizer o mínimo, tentar compreender o modo como Caio chega ao conhecimento de Cristo através das Escrituras, e, por este mesmo motivo, percebemos que os padrões dos quais ele se utiliza para efetuar suas análises são completamente pessoais. Para uma prova perfeita do que estamos falando basta assistir ao vídeo onde ele se refere ao apóstolo Paulo como um “homem judeu, psicologicamente maltratado, frustrado, perseguido, magoado” [8]. Caio não está falando de Paulo, ele está falando de si mesmo. A “chave hermenêutica” de Caio Fábio não é Jesus, é o seu próprio ego.

Se pudermos ser mais sinceros, podemos chegar à conclusão de que aquilo que Caio prega não é, sequer, cristianismo. São outros valores, outros fundamentos, outras bases, que podem até guardar alguma semelhança com o cristianismo, mas que para por aí. É outra religião fundamentada nos valores pessoais e na interpretação volatilizada de um homem. E só. Ele se alimenta de ensinamentos cristãos, nutre até certa ligação com eles, mas ele está preocupado em fundar suas raízes em outro lugar, aliás, para ele, o culto formal desse cristianismo que ele abandonou é uma caricatura para “imbecilóides e idiotados” [9].

Quando lhe é benéfico, Caio fundamenta seus pensamentos na Escritura, mas quando não lhe convém, ele simplesmente a ignora, deturpa, debocha, despreza e admite seus próprios valores. Tantas outras vezes ele já fez isso: com relação ao aborto [10], homossexualidade [11], salvação (que é, no mínimo, duvidosa) [12] e até panteísmo [13]. Como disse Tozer certa vez: “a causa do nosso problema está no declínio do conhecimento do que é santo” [14]. Na sua jornada, ao invés de remeter seus discípulos àquilo que é santo, Caio prefere “sacralizar-se” e se auto-oferecer como recurso hermenêutico e exegético daquilo que é verdadeiramente Santo.

Assim que ele tem anunciado sua doutrina e se autoproclamado como o sumo pontífice da interpretação bíblica, afinal de contas, durante dois mil anos, nem mesmo os discípulos compreenderam que Jesus deveria ser a “chave hermenêutica” das Escrituras, mas ele, e somente ele, compreendeu isso [15]. René Terra Nova agora perdeu feio pra tamanha prepotência...

Mas não acaba por aí, Caio copia descaradamente o pensamento de Karl Barth e o denomina como seu quando afirma que “o grande milagre da Bíblia é carregar esse conteúdo divino na relatividade de um livro [...] mas o livro não me é suficiente” [16]. Isso é neo-ortodoxia! Essa foi a resposta de Karl Barth [17] (que saiu pela culatra) ao pensamento do método histórico-crítico e do liberalismo de que a Palavra de Deus e a Escritura eram coisas distintas [18].

Aliás, é incrível como o Caio Fábio consiga defender essas duas proposições tão distintas: ele defende que a Bíblia aponta a Palavra de Deus, mas ao mesmo tempo diz que ela não é suficiente para carregar a Revelação divina; defende que a Palavra de Deus e a Escritura são conceitos completamente diferentes, mas não consegue extrair a Palavra de Deus de outro lugar que não seja a própria Bíblia! É muita contradição pra uma heresia só!

Caio Fábio consegue fazer o que ninguém antes havia feito (e não sei se há algum mérito nisso): defender o liberalismo de Salomo Semler [19] e a neo-ortodoxia de Karl Barth [20] numa mesma doutrina. Para Caio o cristianismo não é um dogma a ser crido ou fé a ser proclamada, antes, é um modo de viver, uma formalidade pela qual a convivência nesse mundo se torna mais agradável, um mero caminho de vida. Mas ele está errado. Não é possível existir esse “cristianismo sem doutrinas”, nas palavras de Gresham Machen: “Todas as ideias do cristianismo poderiam ser encontradas em alguma religião diferente, e ainda assim não haveria o Cristianismo nessa outra religião, pois o Cristianismo não depende de um compêndio de ideias, e sim da narração de um evento” [21]. Desta forma é impossível uma doutrina que se diz “cristã” mas que não aceita a Bíblia como expressão suficiente e infalível da Revelação de Deus, pois “uma Bíblia que é cheia de erros, certamente, é divina no sentido panteísta de divindade. Sentido no qual Deus é só mais um nome no curso do mundo, com todas as suas imperfeições e todo o seu pecado. Mas o Deus a quem o cristão adora é o Deus da verdade”. [22]

Ao fim disso tudo, fica difícil distinguir se Caio Fábio exerce seus argumentos na tentativa liberalista de albergar todos os pensamentos debaixo da sua proteção hermenêutica pessoal, ou se todas as suas manobras e acrobacias teológicas são somente uma tentativa dele mesmo se sentir confortável dentro de um cenário aparentemente, e só aparentemente, cristão.

UMA “BÍBLIA” DENTRO DA BÍBLIA

Quando os reformadores proclamaram o Sola Scriptura eles queriam dizer que o que Deus tinha para nos dizer em termos da Sua vontade, da revelação do Seu Ser, o Seu plano, o projeto Dele, a ação Dele no mundo, Ele já fez isso, e deixou registrado de maneira infalível na Escritura [23]. É a partir da Bíblia que nós falamos a respeito de Deus, e nós só podemos falar Dele a partir da Sua Revelação, que é a Sagrada Escritura.

Mas não foi assim que os liberalistas e os adeptos do método histórico-crítico pensaram. Através de suas tentativas de traçar o limite entre, o que eles entenderam ser, o sagrado e o humano, terminaram por criar pressupostos dogmáticos que formaram uma “bíblia” dentro da Bíblia. É exatamente nesse ponto que encontramos Caio Fábio.

Com o pretexto de utilizar-se de Jesus como “chave hermenêutica” ele deliberadamente define aquilo que é valido e o que não é dentro da própria Bíblia, retalhando o texto das Escrituras como melhor lhe convêm. E essa prática termina por gerar um espírito de “catolicismo emergente”, uma tendência de institucionalizar a fé, definindo regras e limites arbitrários [24], o que é caótico por si só, uma vez que a própria pluralidade dos Evangelhos com a sua multiplicidade de confissões é que é responsável por “discernir os espíritos”, ou seja, a própria Bíblia se encarrega de resolver suas aparentes contradições e demonstrar para qual direção ela está apontando. [25]

Quando Caio Fábio tenta tirar da própria Escritura a tarefa de “discernir os espíritos” e clama essa atribuição para si através da sua “chave hermenêutica” ele está tentando ser “mais bíblico do que a Bíblia, mais focado no Novo Testamento que o próprio Novo Testamento, mais evangélico que o Evangelho e mais paulino que o próprio Paulo”. [26] E não é difícil visualizar isso que acabamos de dizer vindo da boca do próprio Caio: “Eu olho pra Paulo, leio aquilo ali, e digo: ‘Mano, Deus te abençoe, sinceramente, eu não teria cometido essa aventura.’” [27] Se isso não é apostasia, desculpem-nos, mas não sabemos mais o que é.

O que nos entristece é saber que Caio Fábio e seus seguidores vencerão qualquer debate sobre este assunto, pois nós, pobres cristãos bíblicos, somos presos a coisas que eles não são, como sentido, lógica e razoabilidade. Assim, apenas podemos orar para que Cristo, através de seu Santo Espírito, use estas palavras para libertar alguns da atuação do deus deste século, que, através de Caio Fábio, tem cegado o entendimento de muitos. Que o véu da religiosidade cega caia da mente destes pobres homens.

Vocês podem também conferir o artigo e os comentários no blog do Yago Martins.
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[1] FÁBIO, Caio. Caio Fábio afirma que Bíblia tem muitos erros. Disponível em: <http://youtu.be/YfvFGca8m7s>. Último acesso em 02/10/2013.

[2] FÁBIO, Caio. Pra eles, sou um herege, pois eles estão na bíblia, e eu estou em Jesus! Disponível em: <http://youtu.be/GuCjSuACYMc>. Último acesso em 02/10/2013.

[3] FÁBIO, Caio. JESUS é maior que a Bíblia - Caio Fábio | Papo de Graça. Disponível em: <http://youtu.be/9dhUdNUZg9M>. Último acesso em 02/10/2013.

[4] MACHEN, J. G. Cristianismo e liberalismo. São Paulo: Shedd Publicações, 2012, p. 22.

[5] CARSON, Donald A. Teologia Bíblica ou Teologia Sistemática? São Paulo, SP: Vida Nova, 2001, p. 60.

[6] FÁBIO, Caio. CAIO FABIO- A BIBLIA É A PALAVRA DE DEUS DE CAPA A CAPA? Disponível em: <http://youtu.be/Kf9vt7iltxo>. Último acesso em 02/10/2013.

[7] FÁBIO, Caio. Caio Fábio afirma que... Ibid.

[8] FÁBIO, Caio. Pra eles, sou um herege... Ibid.

[9] FÁBIO, Caio. Reverendo CAIO FÁBIO: "Culto é uma coisa para imbeciloides e idiotados." Disponível em: <http://youtu.be/uvFqGYKpowk >. Último acesso em 02/10/2013.

[10] FÁBIO, Caio. A escolha de Sofia – Aborto de um filho. Disponível em: <http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=01851&format=sim>. Último acesso em 02/10/2013.

[11] FÁBIO, Caio. Caio, você crê mesmo que tem gente que nasce gay? Disponível em: < http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=01775>. Último acesso em 02/10/2013.

[12] FÁBIO, Caio. Todos serão salvos? Disponível em: <http://www.caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=01219&format=sim>. Último acesso em 02/10/2013.

[13] SEVERO, Júlio. O herético neo-panteísta e seus fãs apologéticos. Disponível em: <http://juliosevero.blogspot.com.br/2012/11/o-heretico-neo-panteista-e-seus-fas.html>. Último acesso em 02/10/2013.

[14] TOZER, A. W. Mais perto de Deus.  5ª ed. São Paulo: Mundo Cristão, 2000, p. 5.

[15] FÁBIO, Caio. Caio Fábio afirma que... Ibid.

[16] Idem., Ibid.

[17] CRAIG, William Lane. Apologética contemporânea: a veracidade da fé cristã. trad. A.G. Mendes, Hans Udo Fuchs, Valdemar Kroker., 2ª ed. São Paulo: Vida Nova, 2012, p. 34.

[18] SEMLER, J. S. Abhandlung von freier Untersuchung des Canon, apud Texte zur Kirchen - und Theologiegeschichte, n. 68, Gütersloh, 1967, p. 52.

[19] Cf. LOPES, Augustus Nicodemus. O dilema do método histórico-crítico na interpretação bíblica. Fides Reformata, v. X, n. 1, (2005), pp. 115-138. Disponível em: <http://www.mackenzie.br/fileadmin/Mantenedora/CPAJ/revista/VOLUME_X__2005__1/augustus.pdf >. Último acesso em 02/10/2013.

[20] Cf. BARTH, Karl. Dogmatics in outline. trans. G. J. Thomson. New York: Philosophical Library, 1947.

[21] MACHEN, J. G. Ibid., p. 64.

[22] Idem, p. 67.

[23] LOPES, Augustus Nicodemus. A Inerrância da Bíblia - Augustus Nicodemus - CFL 2012. Disponível em: <http://youtu.be/91QHD5EdCzM >. Último acesso em 02/10/2013.

[24] BRUCE, F. F. O cânon das escrituras. trad. Carlos Osvaldo Pinto. São Paulo: Hagnos, 2011, p. 245.

[25] Idem, p. 247.

[26] Idem, Ibid.

[27] FÁBIO, Caio. JESUS é maior que a Bíblia... Ibid.



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