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Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte Final

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Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte Final


Continuamos a aprender com o relacionamento desses dois. Quantos detalhes, quantas nuances, quanta verdade mergulhada nas entrelinhas mais tênues das atitudes de Charles e Susannah! O artigo de hoje será um pouco mais extenso que os dois anteriores, e se você ainda não os viu, clique aqui para ver a primeira parte e/ou clique aqui para ver a segunda parte.

Sem muita enrolação, continuemos:

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Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 2

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Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 2


O que pensar quando estudamos o relacionamento de um homem e de mulher que ocorreu em pleno século XIX? A maioria de nós, num primeiro momento, poderia declarar antiquado ou talvez desnecessário, uma vez que “nossos valores mudaram” ou “a sociedade evolui”. Mas não foi bem isso o que aconteceu quando vimos o primeiro artigo (se você ainda não viu, basta clicar aqui). O que percebemos é que, de fato, ainda temos ainda muito a aprender com os relacionamentos cristãos que aconteceram lá na época dos nossos avós e bisavós.

Mas isso é tema para um artigo futuro... Por enquanto, voltemos à inspiradora história de Charles e Susannah.

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Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 1

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Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 1


Tá, você certamente já ouviu falar sobre Charles Spurgeon, o homem apelidado de “Príncipe dos pregadores”, se nunca tiver ouvido falar dele, além de você provavelmente ter chegado agora de suas férias em Marte, basta clicar bem aqui e logo você descobre os imensos diamantes que são as pregações desse cristão.

Mas existe uma parcela da vida de Spurgeon que ainda é pouco comentada: seu relacionamento com a mulher que viria a tornar-se sua esposa – Susannah. Um homem que ainda hoje tem tanto a nos ensinar com suas palavras, certamente pode nos apresentar uma verdade sem preço em suas atitudes.

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Um namoro redimido? - Parte 2

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Um namoro redimido? - Parte 2


PARTE II: UMA ETIQUETA DUVIDOSA

No último post dessa pequena série (Parte I: Definindo os termos), bati bastante na mesma tecla para enfatizar o conceito de namoro sobre os quais esses textos tratarão. Para relembrar, quando eu falo de namoro, eu estou automaticamente falando de “um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento”.

No entanto, na comunidade evangélica, é comum vermos elementos culturais, bons e ruins, sendo removidos do seu contexto e batizados com um termo mais “crente”. Não entrarei no mérito da questão, mas temos, por exemplo, música gospel, filmes cristãos, entre outros, e o namoro com certeza não se escapa. Chama-se o famoso namoro cristão.

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Um namoro redimido? - Parte 1

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Um namoro redimido? - Parte 1


PARTE I: DEFININDO OS TERMOS

O assunto rendeu e acho que está na hora de escrever um pouco mais elaborado a respeito!

Você talvez já leu meu último post sobre namoro. Se não, aqui está. Divirta-se! No post, defini namoro com sendo “um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento”. E, ao desenvolver do texto, me posicionei contra tal relacionamento por 13 motivos específicos (a lista original continha 30, mas dei uma boa enxugada para evitar fadiga). Alguns desses pontos, hoje acredito que poderiam até ser descartados, apesar de estarem certos. Outros poderiam ter sido elaborados mais extensivamente por si sós. Mas, como sou um paradoxo e gosto de ser sucinta mas nunca consigo, decidi manter o texto naquele formato mesmo.

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Por que sou contra o namoro (ou Porque Mr. Darcy me cativa)

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Por que sou contra o namoro (ou Porque Mr. Darcy me cativa)



Relutei muito para postar este texto!

Primeiro, porque ainda tenho muito que aprender e entender sobre todo esse assunto. Escrevo para melhor compreender um assunto. Esse post é um desses casos. Há muitos livros que ainda lerei, muitas referências bíblicas que ainda estudarei e muitos sábios que ainda consultarei.

Segundo, por causa do primeiro, confesso que não estou nem um pouco preparada para responder comentários e críticas sobre o que escrevi aqui. Talvez por isso esteja sendo um pouco precipitada. Mas não pretendo impor minhas ideias; pretendo apenas defendê-las. Caso você discorde, fique a vontade para comentar. Não prometo uma resposta certa, mas uma resposta honesta.