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Segredos para um relacionamento cristão

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Segredos para um relacionamento cristão



Não, aqui você não encontrará os segredos dos quais falei no título. É pura chacota. Mas fique feliz, os títulos alternativos que eu havia pensado anteriormente foram: "7 maneiras de atrair a sua varoa" e "Como descobrir quem é o vaso da sua vida". Portanto esse ficou até muito bom se comparado aos outros. Aqui vamos falar de vida cristã real, sem muitos malabarismos nem contos de fadas, e se você veio ler isso daqui atraído pelo título é com você (principalmente) que eu desejo falar.

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Rolêzinhos, "apartheid" e o ímpeto consumista

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Os rolezinhos: o apartheid brasileiro e o ímpeto consumista de uma geração revolucionária

As teorias da esquerda se desenvolvem a partir da premissa de que o capitalismo é ruim, de que o consumismo é mau, e de que era questão de tempo até que o proletariado criasse consciência disso e se rebelasse contra o sistema capitalista. No Brasil o PT começou a implantar suas políticas esquerdistas com base nisso. Nasceram, então, as cotas, o bolsa-família e outros vários programas assistencialistas, a educação pública passou a ser sinônimo de doutrinação marxista, os impostos aumentaram, criou-se uma cultura de crítica ao empreendedor onde bonito é ser funcionário público. A idéia era mostrar ao povo o Estado como pai e mãe, e aos poucos ir acabando com a iniciativa privada. Dá pra imaginar os burocratas esquerdistas comentando entre si: "é questão de tempo até que a população ame o Estado, e odeio o capitalismo." E tudo parecia ir de acordo com os planos, até que alguns eventos, os famosos 'rolezinhos', criados no facebook mostraram outros sintomas.

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Japão, nostalgia e o Reino de Deus

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Japão, nostalgia e o Reino de Deus

Também no caminho das tuas ordenanças esperamos em ti, Senhor. O teu nome e a tua lembrança são o desejo do nosso coração. A minha alma suspira por ti durante a noite; e logo cedo o meu espírito por ti anseia, pois, quando se veem na terra as tuas ordenanças, os habitantes do mundo aprendem justiça.
Isaías 26:8-9

Aqueles que me conhecem mais de perto sabem que eu não sou uma pessoa muito senso-comum em quase tudo. Mas eu acho que, de longe, aquilo que mais desperta atenção é a minha profunda admiração por praticamente tudo que se refere à cultura japonesa. E eu não estou falando somente de gostar de desenhos animados ou revistas em quadrinhos, os famosos animes e mangás, mas a minha paixão se estende aos hábitos, aos costumes, à culinária, à história, à arquitetura e até mesmo à organização social japonesa. É, eu sou estranho.

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Confrontar é falta de amor?

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Confrontar é falta de amor?


Tornou-se comum evangélicos acusarem de falta de amor outros evangélicos que tomam posicionamentos firmes em questões éticas, doutrinárias e práticas. A discussão, o confronto e a exposição das posições de outros são consideradas como falta de amor.

É possível que no calor de uma argumentação, durante um debate, saiam palavras ou frases que poderiam ter sido ditas ou escritas de uma outra forma. A sabedoria reside em conhecer “o tempo e o modo” de dizer as coisas (Eclesiastes 8:5). Todos nós já experimentamos a frustração de descobrir que nem sempre conseguimos dizer as coisas da melhor maneira.

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Ele se tornou pobre

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Ele se tornou pobre


Percebemos agora o significado para o Filho de Deus de esvaziar-se e tornar-se pobre. Significa deixar de lado a glória (a kenôsis real); o retraimento voluntário do poder; a aceitação de dificuldades, isolamento, maus-tratos, malignidade, incompreensão; e finalmente a morte, envolvendo uma agonia tão grande — mais espiritual que física — que sua mente quase entrou em colapso ao prospectá-la (v. Lc 12:50 e a narrativa do Getsêmani). Isso significou o amor mais sublime já sentido pelos indignos seres humanos, que puderam tornar-se ricos por meio da pobreza dele.

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Sobre a felicidade de ser simples

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Sobre a felicidade de ser simples


Tenho poucas lembranças da minha infância, a mais viva delas, com certeza, era de quando minha mãe me trazia do colégio e ao chegarmos em casa ele preparava uma xícara aconchegante e quentinha de caldo de feijão com um pouco de farinha (aqui no Ceará nós chamamos isso de pirão). Aquilo era tão maravilhosamente bom que é impossível descrever a sensação que eu tinha ao beber aquilo. Esta boba e aparentemente inútil memória sempre me faz lembrar o quanto é simples ser feliz.

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Fui no restaurante ouvir uma boa música... Hã?!

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Fui no restaurante ouvir uma boa música... Hã?!


Imagine a cena: você chega para um amigo seu e começa a falar "Cara, você não vai acreditar, eu conheci um restaurante fantástico! A música de lá é maravilhosa! Tem um casal que faz um dueto ao vivo excepcional! E os garçons, então? Meu irmão, todos eles são tão amigáveis, te cumprimentam quando você entra e quando você sai, sempre com um lindo e amigável sorriso no rosto! Dá gosto de estar ali!".

Bom... Além de achar que você é totalmente esquizofrênico, é provável que ele faça aquela cara de "Oi?" e lhe pergunte em seguida "Mas cara, e a comida, é boa?", ao passo que você responde "Ahhh! Isso só você indo lá pra poder conferir!"

De boa, se depois dessa ele não te der uma bicuda no meio da pleura e sair correndo com medo, você já tá no lucro.

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A sociedade pornográfica e o caminho da Santidade

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A sociedade pornográfica e o caminho da Santidade


Podem aparecer tantos "machões" quantos forem para comentar o contrário, mas a pornogarafia é um subproduto da mídia e da sociedade de um modo geral, um produto rejeitado e que mesmo aqueles que consideram um assunto normal prefere evitá-lo pela própria vergonha inerente ao assunto.

E não é uma vergonha derivada de um falso moralismo, mas uma vergonha natural, pois a nudez em si é íntima e discreta, e ninguém, por mais despudorado que seja, deseja ver fotos das suas "partes baixas" espalhadas pelos postes da cidade. E sabe o porquê? Porque a pornografia sempre gera o sofrimento de um dos lados
sempre sai perdendo: seja o lado que se expõe, seja o lado que é exposto (se é que há lá alguma diferença real dentre estes dois significados).

Não importa se a atriz pornô recebeu uma bela grana para fazer o que fez. Quanto dinheiro vale a sua moral e o seu pudor?

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A cultura, a mentira, e a Rocha

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A cultura, a mentira, e a Rocha



Atualmente (será?) as demandas sociais minoritárias têm surgido e tomado espaço na "democracia" de um modo cada vez mais avassalador. Para os estudantes de Direito de plantão isso não é novidade, Alexis de Tocqueville  já falava sobre isso lá em 1850: "a democracia corre o risco de se transformar em sua própria antítese, comprometendo seu próprio sistema de duas maneiras: pela atuação de seus agentes e pelo seu conteúdo individualista especificamente excludente." [1]

E afinal não é isso o que temos vivido? Campanhas pelo aborto, união homoafetiva, "marcha das vadias", liberdade (ou libertinagem) da sexualidade, neo-liberalismo político, etc. As pessoas compram a ideia de que todas essas minorias individualistas são fruto da "evolução social" e o pensamento da coletividade se perde em meio à falsa ideia do "bem comum". Os alemães também compraram o nazismo por este mesmo raciocínio.

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"Não tenho ninguém como Timóteo"

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"Não tenho ninguém como Timóteo"


"não tenho ninguém como ele, que tenha interesse sincero pelo bem-estar de vocês, pois todos buscam os seus próprios interesses e não os de Jesus Cristo."
Filipenses 2:20-21

É com esse rasgado e sincero elogio que Paulo, o apóstolo, que esteve encarcerado e impossibilitado de ir a Filipos, relata sobre a escolha e o envio de Timóteo aos Filipenses. Um elogio como esse, vindo de um dos maiores sofredores da causa do Evangelho no Novo Testamento (2 Coríntios 11.24-28), não pode nos passar desapercebido.

Ou melhor: não deveria.
 

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Ser mulher em tempos de Princesas

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Ser mulher em tempos de Princesas


E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
Gênesis 2:22-23

No Princípio Deus criou as Princesas, os Príncipes, as Cachorrete... Não, calma!

Hoje vivemos um momento de profunda distorção da Palavra Revelada por Deus nas Escrituras. Um dos artifícios que estão em moda são os da temática relacionamento, namoro, casamento. Doutrinas inventadas, falácias e muita frustração são frutos dessa jogada incrível e rentável.