Páginas

Mostrando postagens com marcador Vida cristã. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Vida cristã. Mostrar todas as postagens

às

Segredos para um relacionamento cristão

(1 comentários)
Segredos para um relacionamento cristão



Não, aqui você não encontrará os segredos dos quais falei no título. É pura chacota. Mas fique feliz, os títulos alternativos que eu havia pensado anteriormente foram: "7 maneiras de atrair a sua varoa" e "Como descobrir quem é o vaso da sua vida". Portanto esse ficou até muito bom se comparado aos outros. Aqui vamos falar de vida cristã real, sem muitos malabarismos nem contos de fadas, e se você veio ler isso daqui atraído pelo título é com você (principalmente) que eu desejo falar.

às

Seis formas de debater teologia para a glória de Deus

(1 comentários)
Seis formas de debater teologia para a glória de Deus



Debates teológicos se tornaram comuns com o advento da World Wide Web, tão comuns que se tornou inevitável muitos de nós estarmos envolvidos em algum debate com temas controversos. Por isso, decidimos catalogar seis maneiras de debater teologia para a glória de Deus. Nem de longe somos perfeitos nestas dicas, mas são nortes que tentamos alcançar sempre que estamos em uma nova conversa sobre a Palavra de Deus.

às

Confrontar é falta de amor?

(1 comentários)
Confrontar é falta de amor?


Tornou-se comum evangélicos acusarem de falta de amor outros evangélicos que tomam posicionamentos firmes em questões éticas, doutrinárias e práticas. A discussão, o confronto e a exposição das posições de outros são consideradas como falta de amor.

É possível que no calor de uma argumentação, durante um debate, saiam palavras ou frases que poderiam ter sido ditas ou escritas de uma outra forma. A sabedoria reside em conhecer “o tempo e o modo” de dizer as coisas (Eclesiastes 8:5). Todos nós já experimentamos a frustração de descobrir que nem sempre conseguimos dizer as coisas da melhor maneira.

às

Fui no restaurante ouvir uma boa música... Hã?!

(2 comentários)
Fui no restaurante ouvir uma boa música... Hã?!


Imagine a cena: você chega para um amigo seu e começa a falar "Cara, você não vai acreditar, eu conheci um restaurante fantástico! A música de lá é maravilhosa! Tem um casal que faz um dueto ao vivo excepcional! E os garçons, então? Meu irmão, todos eles são tão amigáveis, te cumprimentam quando você entra e quando você sai, sempre com um lindo e amigável sorriso no rosto! Dá gosto de estar ali!".

Bom... Além de achar que você é totalmente esquizofrênico, é provável que ele faça aquela cara de "Oi?" e lhe pergunte em seguida "Mas cara, e a comida, é boa?", ao passo que você responde "Ahhh! Isso só você indo lá pra poder conferir!"

De boa, se depois dessa ele não te der uma bicuda no meio da pleura e sair correndo com medo, você já tá no lucro.

às

O Calvinista - Um poema por John Piper

(1 comentários)
O Calvinista - Um poema por John Piper


"O Calvinista" é um poema escrito por John Piper e, neste vídeo, narrado por nada mais nada menos do que: R.C. Sproul, D.A. Carson, Alistair Begg, Thabiti Anyabwile, Matt Chandler, Sinclair Ferguson e, é claro, o próprio John Piper.

Neste poema Piper sintetiza a vida sob a cosmovisão Calvinista: reconhecer a glória de Deus até nas entrelinhas dos momentos mais banais.

às

Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte Final

(1 comentários)
Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte Final


Continuamos a aprender com o relacionamento desses dois. Quantos detalhes, quantas nuances, quanta verdade mergulhada nas entrelinhas mais tênues das atitudes de Charles e Susannah! O artigo de hoje será um pouco mais extenso que os dois anteriores, e se você ainda não os viu, clique aqui para ver a primeira parte e/ou clique aqui para ver a segunda parte.

Sem muita enrolação, continuemos:

às

Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 2

(1 comentários)
Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 2


O que pensar quando estudamos o relacionamento de um homem e de mulher que ocorreu em pleno século XIX? A maioria de nós, num primeiro momento, poderia declarar antiquado ou talvez desnecessário, uma vez que “nossos valores mudaram” ou “a sociedade evolui”. Mas não foi bem isso o que aconteceu quando vimos o primeiro artigo (se você ainda não viu, basta clicar aqui). O que percebemos é que, de fato, ainda temos ainda muito a aprender com os relacionamentos cristãos que aconteceram lá na época dos nossos avós e bisavós.

Mas isso é tema para um artigo futuro... Por enquanto, voltemos à inspiradora história de Charles e Susannah.

às

Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 1

(1 comentários)
Lições sobre relacionamento: Charles e Susannah Spurgeon - Parte 1


Tá, você certamente já ouviu falar sobre Charles Spurgeon, o homem apelidado de “Príncipe dos pregadores”, se nunca tiver ouvido falar dele, além de você provavelmente ter chegado agora de suas férias em Marte, basta clicar bem aqui e logo você descobre os imensos diamantes que são as pregações desse cristão.

Mas existe uma parcela da vida de Spurgeon que ainda é pouco comentada: seu relacionamento com a mulher que viria a tornar-se sua esposa – Susannah. Um homem que ainda hoje tem tanto a nos ensinar com suas palavras, certamente pode nos apresentar uma verdade sem preço em suas atitudes.

às

Um namoro redimido? - Parte 2

(1 comentários)
Um namoro redimido? - Parte 2


PARTE II: UMA ETIQUETA DUVIDOSA

No último post dessa pequena série (Parte I: Definindo os termos), bati bastante na mesma tecla para enfatizar o conceito de namoro sobre os quais esses textos tratarão. Para relembrar, quando eu falo de namoro, eu estou automaticamente falando de “um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento”.

No entanto, na comunidade evangélica, é comum vermos elementos culturais, bons e ruins, sendo removidos do seu contexto e batizados com um termo mais “crente”. Não entrarei no mérito da questão, mas temos, por exemplo, música gospel, filmes cristãos, entre outros, e o namoro com certeza não se escapa. Chama-se o famoso namoro cristão.

às

Um namoro redimido? - Parte 1

(1 comentários)
Um namoro redimido? - Parte 1


PARTE I: DEFININDO OS TERMOS

O assunto rendeu e acho que está na hora de escrever um pouco mais elaborado a respeito!

Você talvez já leu meu último post sobre namoro. Se não, aqui está. Divirta-se! No post, defini namoro com sendo “um relacionamento no qual duas pessoas do sexo oposto se comprometeram pública, romântica, emocional e exclusivamente (com ou sem relações físicas) uma à outra sem compromisso imediato de casamento”. E, ao desenvolver do texto, me posicionei contra tal relacionamento por 13 motivos específicos (a lista original continha 30, mas dei uma boa enxugada para evitar fadiga). Alguns desses pontos, hoje acredito que poderiam até ser descartados, apesar de estarem certos. Outros poderiam ter sido elaborados mais extensivamente por si sós. Mas, como sou um paradoxo e gosto de ser sucinta mas nunca consigo, decidi manter o texto naquele formato mesmo.

às

Por que sou contra o namoro (ou Porque Mr. Darcy me cativa)

(1 comentários)
Por que sou contra o namoro (ou Porque Mr. Darcy me cativa)



Relutei muito para postar este texto!

Primeiro, porque ainda tenho muito que aprender e entender sobre todo esse assunto. Escrevo para melhor compreender um assunto. Esse post é um desses casos. Há muitos livros que ainda lerei, muitas referências bíblicas que ainda estudarei e muitos sábios que ainda consultarei.

Segundo, por causa do primeiro, confesso que não estou nem um pouco preparada para responder comentários e críticas sobre o que escrevi aqui. Talvez por isso esteja sendo um pouco precipitada. Mas não pretendo impor minhas ideias; pretendo apenas defendê-las. Caso você discorde, fique a vontade para comentar. Não prometo uma resposta certa, mas uma resposta honesta.

às

Ser mulher em tempos de Princesas

(7 comentários)
Ser mulher em tempos de Princesas


E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.
E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada.
Gênesis 2:22-23

No Princípio Deus criou as Princesas, os Príncipes, as Cachorrete... Não, calma!

Hoje vivemos um momento de profunda distorção da Palavra Revelada por Deus nas Escrituras. Um dos artifícios que estão em moda são os da temática relacionamento, namoro, casamento. Doutrinas inventadas, falácias e muita frustração são frutos dessa jogada incrível e rentável.

às

Deus não realizou meu sonho - Mark Altrogge

(1 comentários)
Deus não realizou meu sonho - Mark Altrogge


Sting é um cantor incrível. Sem nenhum esforço ele pode atingir notas que somente os cães conseguem ouvir. Ele é claramente dotado por Deus. Em várias ocasiões, eu o invejei por seu talento e sucesso.

Quando era adolescente, eu assisti a estreia americana dos Beatles no programa do Ed Sullivan e a trajetória da minha vida mudou para sempre. Era como se eu tivesse bebido apenas água toda a minha vida e de repente tivesse tido uma degustação de um frappuccino de chocolate com menta. Agora eu tinha um sonho – ser como os Beatles – escrevendo músicas legais, me apresentando para multidões escandalosas e sendo perseguido por fãs. Segui o meu sonho pelo ensino médio e faculdade, escrevendo canções e tocando em uma banda de rock , “Phoosh” (o som de alguma coisa indo muito rápido). Tenho certeza que a Phish roubou nosso nome anos depois.

às

Equívocos perigosos - as armadilhas do diabo - A.W. Tozer

(1 comentários)
Equívocos perigosos - as armadilhas do diabo - A.W. Tozer


"Fé", disseram os primeiros Luteranos, "é uma coisa perturbadora." Mas algo aconteceu com a doutrina da justificação pela fé tal como Lutero ensinou.

A fé de Paulo e Lutero era algo completamente radical. Ela jogava toda a vida do indivíduo para cima e o fazia em uma outra pessoa por inteiro. Ela mantinha o controle da vida e a colocava sob a obediência de Cristo. Ela tinha uma finalidade para a vida humana. Ela mantinha-se presa no coração do homem. Ela realinhava todas as ações da vida e as colocava de acordo com a vontade de Deus.

Mas a fé agora representa nada além de uma concordância moral passiva com a Palavra de Deus e na cruz de Jesus. Para exercitá-la nós temos somente que descansar em um dos joelhos e abaixar nossas cabeças em concordância com as instruções de um trabalho pessoal destinado a salvar a nossa alma. Esse tipo de fé não perturba as pessoas. Ela as conforta. A face de seus egos é lavada e suas autoconfianças são resgatadas do desencorajamento.

às

Dr. Craig Responde: Definição de "ateísmo"

(1 comentários)
Dr. Craig Responde: Definição de "ateísmo"


NOTA: Você pode estar se perguntando: "Mas o último 'Dr. Craig Responde' foi o número #0003, porque está sendo publicado o #0006?". Bem, o Racionalizando segue uma doutrina reformada, e, humildemente, discordamos em muitas questões teológicas que são defendidas por Craig. A decisão inicial da equipe do site era de publicar mesmo as respostas das quais divergimos doutrinariamente, mas, em sabedoria, mudamos nossa decisão, e para não causar nenhum tipo de confusão, não realizaremos a tradução ou divulgação de qualquer resposta que possa induzir ao erro conforme a nossa posição teológica. Assim, algumas perguntas não serão publicadas aqui, mas podem ser acessadas diretamente pelo site ReasonableFaith.org (em inglês). Agradecemos a compreensão de todos.


PERGUNTA: Em minhas discussões com ateus, percebo que têm usado a expressão de que lhes “falta a crença em Deus”. Dizem que isso é diferente de afirmar que Deus não existe. Não sei bem como responder a isso. Parece-me um jogo tolo de palavras e é logicamente o mesmo que dizer que não se acredita em Deus. Como eu poderia dar uma boa resposta para isso?

Obrigado pelo seu tempo.

Steven

às

Por uma Teologia do Sofrimento

(1 comentários)
Por uma Teologia do Sofrimento


Depois de (quase) uma semana sem postagens, estamos recomeçando. O motivo? Estou estudando horrores, e ainda tenho que fazer mais um meio milhão de coisas que prefiro chamar de "afazeres cotidianos". Mas um dia a gente ajeita! (Será? kkkk) Isso talvez traga algumas alterações para o Racionalizando, como o fato de (provavelmente) eu passar a postar somente traduções ou somente textos breves durante algum momento, mas, como já dizia o filósofo: "tudo na vida passa, até a uva passa".

Ri gente. Foi piada.

Mas voltando... A postagem de hoje é um prelúdio à uma série que eu sempre tive vontade de fazer, desde o ano passado: o problema do mal. Basicamente eu quero tratar de assuntos tais como a existência do mal na Terra, a existência do inferno, o sofrimento humano, desastres naturais e não-naturais, etc. Tudo isso à luz da existência plena e soberana de um Deus bondoso. Pretendo fazer uma série de vídeos para poder acompanhar o assunto e que deverão serem postados junto com os textos, mas, como eu já expliquei ali em cima, o tempo é contra mim, pelo menos até o fim de novembro.

Mas chega de lero-lero. Vamos ao artigo!

às

Quando erro e verdade viajam pela mesma rodovia - A.W. Tozer

(1 comentários)
Quando erro e verdade viajam pela mesma rodovia - A.W. Tozer




Existem áreas do pensamento cristão, e não só do pensamento mas também da vida, onde as semelhanças e as diferenças são tão difíceis de distinguir que muitas vezes nós temos problemas em defini-las e não sermos completamente enganados. São erros tão habilidosos em imitar a verdade que ambos são constantemente confundidos.

Assim, é de uma importância crítica que o cristão tire o máximo possível de cada recurso que Deus criou para livrar-se do engano. E estes recursos são: oração, fé, constante meditação na Palavra, obediência, humildade, pensamentos sérios e definidos e a iluminação do Espírito Santo.

Estes são tempos em que as almas dos homens têm sido testadas. Os últimos dias estão sobre nós e nós não podemos escapa-los; precisamos triunfar em meio a eles. (1 Timóteo 4:1-2)