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Deus e o Inferno - Parte 3: Deus não é a Hello Kitty

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Deus e o Inferno - Parte 3: Deus não é a Hello Kitty


DEUS NÃO É A HELLO KITTY

Um deus cuja misericórdia fosse tal como uma forma de paixão ou de emoção que excedesse a sua própria justiça não poderia ser plenamente misericordioso e nem plenamente justo, e a misericórdia se tornaria na verdade um defeito que lhe impossibilitaria de cumprir aquilo que é correto. Deus não é assim. O verdadeiro e vivo Deus não está fraco ou incoerente diante de um “amor” que o impede de ser juiz daquilo que Ele criou. Deus não é a Hello Kitty.

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Deus e o Inferno - Parte 2: O inferno não é um lugar de arrependidos

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Deus e o Inferno - Parte 2: O inferno não é um lugar de arrependidos


O INFERNO NÃO É UM LUGAR DE ARREPENDIDOS

Existe uma caricatura desenvolvida pelos incrédulos de que o inferno é uma espécie de “câmara de tortura” onde as pessoas que ali foram lançadas são forçadas a permanecer contra a sua vontade sendo impiedosamente maltratadas e tendo como carrascos alguns demônios que fazem todo o trabalho sujo. Talvez eles estejam apenas bobamente influenciados por pinturas medievais, mas o fato é que essa é uma tentativa frustrada de criar uma imagem do inferno como sendo um lugar cruel e que Deus seria um sádico em permitir que estas pessoas passem por todos esses sofrimentos mesmo que desejem ardentemente sair daquele lugar. Tal ideia não condiz com o relato bíblico do sofrimento eterno, pois o inferno não é um lugar de pessoas arrependidas.

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Deus e o Inferno - Parte 1: Há injustiça da parte de Deus?

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Deus e o Inferno - Parte 1: Há injustiça da parte de Deus?


Acho que essa é a pergunta mais ouvi na minha vida em todas as vezes que preguei a Palavra de Deus: “como um Deus bondoso poderia mandar pessoas para o inferno?” A pergunta parece incomodar, nossa natureza humana parece querer gritar que isso é injusto e tenta buscar motivos plausíveis e fortes o suficiente para poder fazer com que mudemos de ideia. Mas estou aqui para dizer algo que talvez seja o contrário do que você esperaria ler: não tente encontrar motivos que justifiquem os atos de Deus.

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Por uma Teologia do Sofrimento

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Por uma Teologia do Sofrimento


Depois de (quase) uma semana sem postagens, estamos recomeçando. O motivo? Estou estudando horrores, e ainda tenho que fazer mais um meio milhão de coisas que prefiro chamar de "afazeres cotidianos". Mas um dia a gente ajeita! (Será? kkkk) Isso talvez traga algumas alterações para o Racionalizando, como o fato de (provavelmente) eu passar a postar somente traduções ou somente textos breves durante algum momento, mas, como já dizia o filósofo: "tudo na vida passa, até a uva passa".

Ri gente. Foi piada.

Mas voltando... A postagem de hoje é um prelúdio à uma série que eu sempre tive vontade de fazer, desde o ano passado: o problema do mal. Basicamente eu quero tratar de assuntos tais como a existência do mal na Terra, a existência do inferno, o sofrimento humano, desastres naturais e não-naturais, etc. Tudo isso à luz da existência plena e soberana de um Deus bondoso. Pretendo fazer uma série de vídeos para poder acompanhar o assunto e que deverão serem postados junto com os textos, mas, como eu já expliquei ali em cima, o tempo é contra mim, pelo menos até o fim de novembro.

Mas chega de lero-lero. Vamos ao artigo!