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Japão, nostalgia e o Reino de Deus

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Japão, nostalgia e o Reino de Deus

Também no caminho das tuas ordenanças esperamos em ti, Senhor. O teu nome e a tua lembrança são o desejo do nosso coração. A minha alma suspira por ti durante a noite; e logo cedo o meu espírito por ti anseia, pois, quando se veem na terra as tuas ordenanças, os habitantes do mundo aprendem justiça.
Isaías 26:8-9

Aqueles que me conhecem mais de perto sabem que eu não sou uma pessoa muito senso-comum em quase tudo. Mas eu acho que, de longe, aquilo que mais desperta atenção é a minha profunda admiração por praticamente tudo que se refere à cultura japonesa. E eu não estou falando somente de gostar de desenhos animados ou revistas em quadrinhos, os famosos animes e mangás, mas a minha paixão se estende aos hábitos, aos costumes, à culinária, à história, à arquitetura e até mesmo à organização social japonesa. É, eu sou estranho.

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A sociedade pornográfica e o caminho da Santidade

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A sociedade pornográfica e o caminho da Santidade


Podem aparecer tantos "machões" quantos forem para comentar o contrário, mas a pornogarafia é um subproduto da mídia e da sociedade de um modo geral, um produto rejeitado e que mesmo aqueles que consideram um assunto normal prefere evitá-lo pela própria vergonha inerente ao assunto.

E não é uma vergonha derivada de um falso moralismo, mas uma vergonha natural, pois a nudez em si é íntima e discreta, e ninguém, por mais despudorado que seja, deseja ver fotos das suas "partes baixas" espalhadas pelos postes da cidade. E sabe o porquê? Porque a pornografia sempre gera o sofrimento de um dos lados
sempre sai perdendo: seja o lado que se expõe, seja o lado que é exposto (se é que há lá alguma diferença real dentre estes dois significados).

Não importa se a atriz pornô recebeu uma bela grana para fazer o que fez. Quanto dinheiro vale a sua moral e o seu pudor?

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A cultura, a mentira, e a Rocha

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A cultura, a mentira, e a Rocha



Atualmente (será?) as demandas sociais minoritárias têm surgido e tomado espaço na "democracia" de um modo cada vez mais avassalador. Para os estudantes de Direito de plantão isso não é novidade, Alexis de Tocqueville  já falava sobre isso lá em 1850: "a democracia corre o risco de se transformar em sua própria antítese, comprometendo seu próprio sistema de duas maneiras: pela atuação de seus agentes e pelo seu conteúdo individualista especificamente excludente." [1]

E afinal não é isso o que temos vivido? Campanhas pelo aborto, união homoafetiva, "marcha das vadias", liberdade (ou libertinagem) da sexualidade, neo-liberalismo político, etc. As pessoas compram a ideia de que todas essas minorias individualistas são fruto da "evolução social" e o pensamento da coletividade se perde em meio à falsa ideia do "bem comum". Os alemães também compraram o nazismo por este mesmo raciocínio.