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Rolêzinhos, "apartheid" e o ímpeto consumista

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Os rolezinhos: o apartheid brasileiro e o ímpeto consumista de uma geração revolucionária

As teorias da esquerda se desenvolvem a partir da premissa de que o capitalismo é ruim, de que o consumismo é mau, e de que era questão de tempo até que o proletariado criasse consciência disso e se rebelasse contra o sistema capitalista. No Brasil o PT começou a implantar suas políticas esquerdistas com base nisso. Nasceram, então, as cotas, o bolsa-família e outros vários programas assistencialistas, a educação pública passou a ser sinônimo de doutrinação marxista, os impostos aumentaram, criou-se uma cultura de crítica ao empreendedor onde bonito é ser funcionário público. A idéia era mostrar ao povo o Estado como pai e mãe, e aos poucos ir acabando com a iniciativa privada. Dá pra imaginar os burocratas esquerdistas comentando entre si: "é questão de tempo até que a população ame o Estado, e odeio o capitalismo." E tudo parecia ir de acordo com os planos, até que alguns eventos, os famosos 'rolezinhos', criados no facebook mostraram outros sintomas.

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A sociedade pornográfica e o caminho da Santidade

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A sociedade pornográfica e o caminho da Santidade


Podem aparecer tantos "machões" quantos forem para comentar o contrário, mas a pornogarafia é um subproduto da mídia e da sociedade de um modo geral, um produto rejeitado e que mesmo aqueles que consideram um assunto normal prefere evitá-lo pela própria vergonha inerente ao assunto.

E não é uma vergonha derivada de um falso moralismo, mas uma vergonha natural, pois a nudez em si é íntima e discreta, e ninguém, por mais despudorado que seja, deseja ver fotos das suas "partes baixas" espalhadas pelos postes da cidade. E sabe o porquê? Porque a pornografia sempre gera o sofrimento de um dos lados
sempre sai perdendo: seja o lado que se expõe, seja o lado que é exposto (se é que há lá alguma diferença real dentre estes dois significados).

Não importa se a atriz pornô recebeu uma bela grana para fazer o que fez. Quanto dinheiro vale a sua moral e o seu pudor?

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A cultura, a mentira, e a Rocha

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A cultura, a mentira, e a Rocha



Atualmente (será?) as demandas sociais minoritárias têm surgido e tomado espaço na "democracia" de um modo cada vez mais avassalador. Para os estudantes de Direito de plantão isso não é novidade, Alexis de Tocqueville  já falava sobre isso lá em 1850: "a democracia corre o risco de se transformar em sua própria antítese, comprometendo seu próprio sistema de duas maneiras: pela atuação de seus agentes e pelo seu conteúdo individualista especificamente excludente." [1]

E afinal não é isso o que temos vivido? Campanhas pelo aborto, união homoafetiva, "marcha das vadias", liberdade (ou libertinagem) da sexualidade, neo-liberalismo político, etc. As pessoas compram a ideia de que todas essas minorias individualistas são fruto da "evolução social" e o pensamento da coletividade se perde em meio à falsa ideia do "bem comum". Os alemães também compraram o nazismo por este mesmo raciocínio.